Partilho a minha comunicação de ontem ao clero de Évora, Beja, Algarve e Setúbal sobre a sinodalidade (caminho em conjunto) à luz da Assembleia Sinodal de Jerusalém, relatada em At 15:
«Escutar o outro implica ter a consciência de que ele é mesmo "outro" e não uma caixa de ressonância das minhas opiniões ou sensibilidades. Mas também o critério das diferentes perspectivas não pode ser o do "gosto" ou do "sentimento" de cada um e nem sequer uma questão de estratégia. O problema que levou à reunião de Jerusalém não tem uma razão mesquinha. Trata-se de descortinar o projeto de Deus e, uma vez feito o discernimento, de a ele submeter todas as opiniões. Não se trata de anular as opiniões, mas de criar comunhão a partir desse discernimento e da conclusão a que se chegou sobre aquilo que Deus quer e não daquilo que eu quero»
Outras comunicações podem ser lidas neste link
https://folhadodomingo.pt/tag/jornadas-de-atualizacao-do-clero/
